Os corredores urbanos de mobilidade
O seu planeamento e alternativas de financiamento
Os rápidos processos de urbanização acontecidos a nível mundial e especialmente em América Latina, criam uma pressão constante sobre as autoridades que planificam as cidades, encomendadas de melhorar a qualidade e cobertura dos serviços públicos básicos. Adicionado à desarticulação entre as entidades responsáveis dos processos de planeamento da cidade estas problemáticas exigem a gestão dos corredores urbanos de mobilidade por meio de uma Metodologia que reconhece e avalia os territórios desde os componentes urbano, normativo, meio ambiental, paisagístico e socioeconómico, fazendo uso dos instrumentos de gestão do solo , que permite a inserção de corredores urbanos de mobilidade constituídos por linhas de transportes público massivo, intervenções do espaço público e projetos de regeneração em solo urbano consolidado, e que identifica oportunidades para a captura de valor gerada e fontes alternativas de financiamento.
É necessário então estabelecer uma articulação entre o planeamento técnico do transporte com o ordenamento do território, a través de ferramentas metodológicas que permitam planear e procurar alternativas para financiar a sua construção e operação a partir da gestão do solo; além disso permite tomar decisões e definir estratégias para cumprir com o objetivo mesmo dos corredores, devem gerar desenvolvimento urbano, maior atividade em redor das estações e paragens, e uma maior eficiência da cidade, enquanto geram-se rendas a partir das teorias do Desarrollo Orientado al Transpote Sostenible (DOTS) e o urbanismo sustentável.
Palavras-Chave:
Planeamento do transporte público, ordenamento urbano, financiamento do transporte
Ver miscelánea completaDirectora: | María A. Leboreiro Amaro, Dra. Arquitecto. Profesora Titular de la E.T.S. de Arquitectura de Madrid |
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